Quantas vezes, ao longo de nossas caminhadas, obtemos algo que não corresponde, inteiramente, às nossas expectativas?
Sempre ou quase, nunca ou quase...
Independentemente da resposta, em diversas ocasiões, o que obtemos sofre de vício, de defeito em que desvaloriza o que foi alcançado... De erro que impede a realização do fim a que considerávamos estar destinado, e com essa intenção entrámos em sua posse... Por vezes, nem é dotado das qualidades asseguradas por promessas ou necessárias para a realização dessas promessas...
Podemos guardar, tolerar, mas reclamamos por reparação ou substituição...
As garantias não são direitos, nem bens, e muito menos prometem a concretização de expectativas. A sua função é instrumental e acessória... Estabelecidas para assegurar a concretização de desejos e objectivos...
Decepções e desilusões, fazem parte da caminhada... Não há garantia que assegure que jamais sucederão...
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2 comentários:
como compreendo bem o teu post, realmente por vezes apanhamos desiluçoes com algo que pensavamos garantido...
Mas é a vida...
Isto é um cliché, mas a verdade é que sem decepções/desilusões, não poderíamos saborear os bons momentos de uma caminhada!
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