Nas nossas caminhadas também surgem figuras vindos praticamente de nada... Seguem os seus próprios caminhos e presenteiam-nos com conhecimento, alegria ou tristeza... Fazem-nos também pensar e dão-nos uma perspectiva refrescante de nós mesmo...
São os eternos desconhecidos e ignorados, as pessoas estranhas com quem nos cruzamos e não deixam registo da sua existência (ou quase)...
Num único momento, os nossos caminhos interceptam-se para, provavelmente, nunca mais virmos a encontrarmo-nos... No momento seguinte regresso ao deserto de onde surgi...
1 comentário:
Se não deixassem nehum registo da sua existência não dariam origem a uma entrada no blogue.
Gosto de pensar que se ao longo da minha vida reencontrar alguém casualmente é porque estavamos destinados a conhecermo-nos mesmo e que se jamais nos encontrarmos então não (salvo raras excepções, mas , como escrevi hoje, que seria da regra sem a excepção?)
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