Na avaliação de custos devo atender aos custos sociais, designadamente, em termos de perda de competitividade das empresas e postos de trabalho, obstáculos à descoberta de novos conhecimentos científicos e novas técnicas, desvio de recursos humanos e materiais para o controlo de riscos incertos em detrimento da sua afectação a outros riscos mais intensos ou perigos concretos ou à satisfação de outras necessidades sociais.
É preciso notar que raramente nos encontramos perante uma opção entre um risco e um não risco. A realidade é prodigiosa em criar cenários de grande complexidade, contrapondo diversos tipos de riscos e perigos, podendo a opção de recusa de um certo risco implicar necessariamente a assunção de um risco de outra espécie.
Mas esta avaliação deve, igualmente integrar uma valoração adequada dos custos / benefícios, sem a qual induziria, fatalmente à prevalência dos interesses económicos sobre aqueles.
Chama-se a atenção para as dificuldades de avaliação dos bens que se pretende proteger, dada a inexistência de um padrão valorativo que permita a sua quantificação.
É preciso notar que raramente nos encontramos perante uma opção entre um risco e um não risco. A realidade é prodigiosa em criar cenários de grande complexidade, contrapondo diversos tipos de riscos e perigos, podendo a opção de recusa de um certo risco implicar necessariamente a assunção de um risco de outra espécie.
Mas esta avaliação deve, igualmente integrar uma valoração adequada dos custos / benefícios, sem a qual induziria, fatalmente à prevalência dos interesses económicos sobre aqueles.
Chama-se a atenção para as dificuldades de avaliação dos bens que se pretende proteger, dada a inexistência de um padrão valorativo que permita a sua quantificação.
Este fenómeno leva a aplicar metodologias de avaliação de bens não patrimoniais, assentes em factores eminentemente psicológicos ou sócio-económicas…
1 comentário:
Custe o que custar, há coisas em que custa acreditar......
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