No tribunal da nossa consciência, somos julgados de acordo com o nível de nosso esclarecimento espiritual e de acordo com a Intenção que temos ao executar nossos actos, ao racionalizar nossos pensamentos e ao proferir as nossas palavras…
Por vezes queremos com toda a nossa vontade a verificação de um determinado facto, e toda a nossa conduta é dirigida directamente…
Mas por vezes a nossa actuação não se dirige directamente a produzir a verificação do facto, mas é uma consequência necessária da conduta que adoptamos…
Mas nem sempre esperamos que determinado facto se verifique, mas é uma possível consequência da nossa conduta…
Mesmo que a probabilidade seja infimamente pequena, se prevemos o resultado da nossa conduta como possível, estamos a conformarmos que poderá acontecer…
Não alterando consequentemente o nosso comportamento… Então existe um acto intencional dependente da nossa vontade… E, portanto, responsáveis pelo que acontecer…
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