domingo, 16 de dezembro de 2007

Pipoca

Sai a medida certa de grãos de milho para a panela devidamente aquecida. Espera-se uns breves momentos e escuta-se o cantar dos grãos de milho. Em sons característicos, os grãos de milho estouram e transformam-se numa massa fofa e estaladiça.

Pouco energética, o seu sabor natural é adulterado por outros ingredientes, sal ou açúcar, ou outro da preferência da pessoa que vai comer... Com uma colher, a pipoca é transportada para cones ou baldes ou qualquer outro recipiente... Agora está pronta a consumir...

Sentamo-nos e esperamos pelo início do espectáculo... Estica-se a outros o recipiente e damos início à devoração da pipoca e a uma conversação ligeira de antecipação... O remexer dos recipientes, o estalar na boca multiplicado pelos outros que fazem o mesmo, as brincadeiras juvenis da pipoca arremessada, ou que por qualquer motivo salta do seu recipiente...
No momento da partida, espalhada pelo espaço, pisada e ignorada...

1 comentário:

V. disse...

Pisada e ignorada? Como é possível? Como ignorar a pipoca que ficou agarrada ao sapato?!?

LOL

Por acaso não sou grande fã de pipocas. Mas as minhas favoritas são com caramelo. E não no cinema... please.............

:)