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É a nossa vontade, o “animus novandi”, em estabelecer novos objectivos que dão lugar a uma novação; pois não existe uma novação automática, por força da lei… Trata-se de um marco de novação, pois é essa a nossa intenção…
A novação é uma forma de extinção de obrigações, da qual resulta nova obrigação, em substituição à outra que fica extinta.
Nas vestes de nova, encontramos adstritos às mesmas prestações, aos mesmos vínculos… Em mente, temos novos objectivos e futuras obrigações a contrair…
A novação é a possibilidade de revermos o caminho que percorremos, e perguntar-nos se dirigimo-nos aos destinos pretendidos… A nova obrigação, os planos traçados…
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