O dia cinzento, uma pálida sombra do inverno que se aproxima... A tranquilidade e silêncio que me rodeia...
Com a cabeça pendendo sobre a mão, o olhar perdido, o corpo curvado sob o peso da minha existência sinto instalar-se no meu ser, melancolia.
Encontro-me a vaguear pelo mundo, a preencher horas vazias, sem inspiração para as tarefas diárias. Sinto pessimismo por não conseguir vislumbrar para além do dia de amanhã...
Mas a melancolia pode ser uma experiência de interiorização, profunda e fértil, um estado afectivo propício a todo o ser que tenha como projecto, compreender e modificar o mundo. Esta pode nos conduzir à vontade de terminar com o tédio e a sensação de vazio interior.
Com a cabeça pendendo sobre a mão, o olhar perdido, o corpo curvado sob o peso da minha existência sinto instalar-se no meu ser, melancolia.
Encontro-me a vaguear pelo mundo, a preencher horas vazias, sem inspiração para as tarefas diárias. Sinto pessimismo por não conseguir vislumbrar para além do dia de amanhã...
Mas a melancolia pode ser uma experiência de interiorização, profunda e fértil, um estado afectivo propício a todo o ser que tenha como projecto, compreender e modificar o mundo. Esta pode nos conduzir à vontade de terminar com o tédio e a sensação de vazio interior.
No entanto, não oculta o peso e a imobilidade que inflige simultaneamente o meu corpo.
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