Nada dura para sempre... Por mais esforço efectuado para o conservar... Mas é uma tarefa inglória.
Avaria, estraga, apodrece, envelhece, fica desamparado... E muitas vezes, encontramo-nos presentes e impávidos, a assistir o desenrolar dos acontecimentos, mesmo sem nada contribuir para tal. Assistimos porque ignoramos, não podemos, ou, simplesmente, desconhecemos o que fazer, mas jamais negamos cuidados...
Intervimos e pedimos auxílio a quem pode, eventualmente, nem ter qualquer comprometimento, mas que possa demonstrar interesse em envolver-se...
Prestar assistência (seja social, técnica, jurídica ou espiritual...) torna-se um dever de amparar quem seja incapaz de cuidar de si ou de algo.
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