Estavam entediados...
Então inventaram o homem...
Mas continuaram entediados, então inventaram o amor...
Assim não se entendeariam mais...
Então, decidiram experimentar o amor...
E, finalmente, inventaram o riso... Para conseguir tolerá-lo.
Entre os jovens e os adultos, entre os pais e amantes, entre o doce e o bárbaro, entre os humanos e até os animais, observo com reverência enquanto o amor engana, fere, devasta, inspira, com propositadas exigências e afecta profundamente as vidas de todos à minha volta - incluindo a minha própria vida.
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