Encontro-me sentando à janela… Escuto a chuva a bater no vidro da janela…
O livro encostado nas minhas mãos, estou distraído a observar o que se passa do outro lado da janela.
A água escorre pelas telhas das coberturas, pelas caleiras e valetas… Desce das encostas das montanhas… Ninguém se encontra na rua… Mas também não me apetece largar o conforto do meu poiso…
É bom também haver dias como este, em que se instala a preguiça e o repouso…
É então que saio de meu aconchego e abro o guarda-chuva afim de me proteger da precipitação… Gosto de dias de chuva, mas fujo…
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