Face à ameaça de irreversibilidade das situações… Alertamos…
Independentemente da sua certeza ou incerteza, do conhecimento ou desconhecimento das suas consequências… Alertamos…
“Há sempre alguém que nos diz: tem cuidado” (Trovante in “Saudade”) …
Alguém para avisar para termos cautela, atenção…
Para ficarmos vigilantes…
Ou apenas para nos lembrar de algo que esquecemos…
Mas sempre escutamos às alertas?
quarta-feira, 9 de julho de 2008
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