domingo, 15 de agosto de 2010

Justiça

"Se a maioria de nós desconfia de códigos empoeirados, exegéticos, complexos até ao absurdo, que os homens administram burocraticamente, também é verdade que persiste em nós a ideia peregrina, provavelmente ingénua, de que há uma justiça final, mais terrena ou mais divina, mais atempada ou mais de longo prazo, que seja capaz de repor, de compensar, as perdas e danos que a vida, as circunstâncias, as pessoas, ou o que for, nos vão provocando." Isabel Leal

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