A velocidade da luz, é geralmente arredondada em 300.000 km/s. Mas é de exactamente 299.792,548km/s…
A velocidade da luz no vácuo, simbolizada pela letra c, é definida como 299 792 458 metros por segundo, o mesmo que 1 079 252 848,8 quilómetros por hora. O símbolo c tem origem na palavra em Latim "celeritas", que significa velocidade ou rapidez. A velocidade da luz em um meio material transparente, tal como o vidro ou o ar, é menor que c, sendo a fracção função do índice de refracção do meio.
A unidade fundamental do SI para comprimentos, o metro, é definido, desde 21 de Outubro de 1983, como a distância que a luz viaja no vácuo em 1/299.792.458 do segundo; qualquer aumento na precisão da medida de velocidade da luz iria certamente refinar a definição do metro, mas não alterar o valor numérico do c.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
Prerrogativa
Devido à posição que detenho ou que me colocam, à dignidade que obtenho por merecimento, possuo direitos e deveres… Mas também vantagens e privilégios inerente a essa dignidade…
Como qualquer privilégio, é uma vantagem ou direito que me é concedido a mim, que exclui os outros… Mas uma concessão consentida pelos outros…
Torna-se uma prerrogativa que me pertence. Um privilégio conquistado para poder executar algo, sem me encontrar coagido ou coibido… E a mim cabe decidir ou não…
“É minha prerrogativa…”
Como qualquer privilégio, é uma vantagem ou direito que me é concedido a mim, que exclui os outros… Mas uma concessão consentida pelos outros…
Torna-se uma prerrogativa que me pertence. Um privilégio conquistado para poder executar algo, sem me encontrar coagido ou coibido… E a mim cabe decidir ou não…
“É minha prerrogativa…”
sábado, 29 de maio de 2010
Cartões
Já ouvi dizerem: “sem cartões, nem complicações”…
Mas a verdade é que a minha carteira enche-se de cartões de vários tamanho e materiais… De identificação, de débito, de visita, de apresentação…
Na realidade, a carteira nem tem a função de guardar dinheiro, mas de guardar cartões…
E existem tantos outros que ficam esquecidos nas gavetas… De Natal, por exemplo…
Há outros, que não tenho… E não espero vir a ter… Cartões de crédito…
Por muito que simplifiquem… Surgem outros cartões.
E não saimos de casa, sem levar uns tantos connosco. Simplesmente porque nos são úteis…
Procuro por um serviço, e reviro o monte de cartões de empresas e biscateiros que se encontrava numa gaveta…
E quando se oferece um ramo de flores. Como é bonito um cartão, com algumas palavras doces (ou não)…
Ou se oferece uma prenda, envolta em papel, de forma a esconder a oferta… Um cartão é agradável de se ler. Nem que seja apenas o nome do presenteado…
Mas a verdade é que a minha carteira enche-se de cartões de vários tamanho e materiais… De identificação, de débito, de visita, de apresentação…
Na realidade, a carteira nem tem a função de guardar dinheiro, mas de guardar cartões…
E existem tantos outros que ficam esquecidos nas gavetas… De Natal, por exemplo…
Há outros, que não tenho… E não espero vir a ter… Cartões de crédito…
Por muito que simplifiquem… Surgem outros cartões.
E não saimos de casa, sem levar uns tantos connosco. Simplesmente porque nos são úteis…
Procuro por um serviço, e reviro o monte de cartões de empresas e biscateiros que se encontrava numa gaveta…
E quando se oferece um ramo de flores. Como é bonito um cartão, com algumas palavras doces (ou não)…
Ou se oferece uma prenda, envolta em papel, de forma a esconder a oferta… Um cartão é agradável de se ler. Nem que seja apenas o nome do presenteado…
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Cereja
Prunus avium
Cereja é o fruto da cerejeira, planta originária da Ásia, que deve ser cultivada em regiões frias. A cereja é um fruto pequeno, com 2 cm aproximadamente, arredondado, de cor vermelha, polpa macia e suculenta. Existem muitas variedades da fruta, todas contendo vitamina A, cálcio e fósforo.
As árvores que não produzem fruto são cultivadas como planta ornamental.
A cereja pode ser consumida ao natural, como sobremesa. É usada na preparação de conservas, compotas, bebidas como o cherry e o kirsh. Ao natural a cereja tem propriedades refrescantes, diuréticas e laxativas. Dá um toque de elegância e sensualidade na decoração de doces, sorvetes, coquetéis.
Também dá um toque de corriqueiro num festival com desfile, feira, grupos folclóricos e bandas de música popular…
De cómico e aterrador… Como em "The Witches of Eastwick"…
Cereja é o fruto da cerejeira, planta originária da Ásia, que deve ser cultivada em regiões frias. A cereja é um fruto pequeno, com 2 cm aproximadamente, arredondado, de cor vermelha, polpa macia e suculenta. Existem muitas variedades da fruta, todas contendo vitamina A, cálcio e fósforo.
As árvores que não produzem fruto são cultivadas como planta ornamental.
A cereja pode ser consumida ao natural, como sobremesa. É usada na preparação de conservas, compotas, bebidas como o cherry e o kirsh. Ao natural a cereja tem propriedades refrescantes, diuréticas e laxativas. Dá um toque de elegância e sensualidade na decoração de doces, sorvetes, coquetéis.
Também dá um toque de corriqueiro num festival com desfile, feira, grupos folclóricos e bandas de música popular…
De cómico e aterrador… Como em "The Witches of Eastwick"…
quinta-feira, 27 de maio de 2010
STEP
Caracteriza-se por ser uma actividade de grupo, que consiste em subir e descer uma plataforma, ininterruptamente, em que os movimentos são realizados em sincronia com a música, de batida bem marcada, utilizando exercícios que exigem mobilização de grandes quantidades de oxigénio, durante um período de tempo prolongado. Estes exercícios podem aparecer isolados ou encadeados.
É um trabalho vertical que se baseia em movimentos naturais, sendo muito eficiente em termos de trabalho aeróbico. Consegue conjugar um trabalho de grande intensidade e de baixo impacto. Podem também ser conjugados movimentos dos membros superiores, movimentos no solo e movimentos em propulsão.
Há um estímulo agradável e constante para a convivência em grupo, para a aceitação das nossas dificuldades (e dos outros). Há uma cumplicidade entre todos, incluindo os instrutores que não se cansam de elogiá-los… Pois quando essa cumplicidade não nasce, rapidamente se exige a substituição do instrutor…
E se não fosse este ambiente de camaradagem, certamente não teria criado em mim, o gosto por esta actividade…
Tudo isto aumenta a auto-estima, combate o stress, favorece uma maior percepção do próprio corpo…
E fez de mim, um fã incondicional… Ao ponto de ter adquirido uma destas plataformas… Pois, deixa-me feliz e a escorrer em suor…
É um trabalho vertical que se baseia em movimentos naturais, sendo muito eficiente em termos de trabalho aeróbico. Consegue conjugar um trabalho de grande intensidade e de baixo impacto. Podem também ser conjugados movimentos dos membros superiores, movimentos no solo e movimentos em propulsão.
Há um estímulo agradável e constante para a convivência em grupo, para a aceitação das nossas dificuldades (e dos outros). Há uma cumplicidade entre todos, incluindo os instrutores que não se cansam de elogiá-los… Pois quando essa cumplicidade não nasce, rapidamente se exige a substituição do instrutor…
E se não fosse este ambiente de camaradagem, certamente não teria criado em mim, o gosto por esta actividade…
Tudo isto aumenta a auto-estima, combate o stress, favorece uma maior percepção do próprio corpo…
E fez de mim, um fã incondicional… Ao ponto de ter adquirido uma destas plataformas… Pois, deixa-me feliz e a escorrer em suor…
quarta-feira, 26 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
Nocturno
O que é o trabalho nocturno?
É aquele que, de acordo com o fixado em instrumento de regulamentação colectiva, se verifica entre um período mínimo de sete e máximo de onze horas, incluindo sempre o período das 0 às 5 horas.
E se não estiver fixado em convenção colectiva, qual é o período de trabalho nocturno?
É o período (de nove horas) entre as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte.
Quando é que se pode considerar um trabalhador como trabalhador nocturno?É o período (de nove horas) entre as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte.
Quando pelo menos execute - três horas de trabalho normal em cada dia, ou - quando no ano, somado todo o trabalho nocturno feito, se conclua, que atingiu pelo menos, o montante de três horas multiplicado pelo número de dias de trabalho anual. A convenção colectiva, pode, porém estabelecer de modo mais ou menos favorável.
Consequentemente, adquirem-se direitos…
Mas compensará as noites não dormidas? Os dias passados a dormir num sono perturbado e pouco ou nada repousante? Viver num mundo às avessas?
É claro que os nossos corpos pedem o calor do próprio sol, e não apenas o seu reflexo na lua…
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Engate
Moralmente, abominamos a arte de engatar… Geralmente associamos ao namoro ou conquista amorosa de pouca importância ou com cariz meramente sexual… Á execução desta arte, relacionamos à procura de uma relação sexual, uma relação afectiva de pouca importância ou mesmo à prostituição…
Na verdade, a arte de engatar é a habilidade de seduzir, cujo objectivo é claro. A pretensão de ligarmo-nos aos outros, de ficarmos seguros ancorados a alguém… É um esforço para atrair companheiros através do nosso encanto pessoal, de engodos, seduções e carícias… E depois, atrelarmo-nos ao alguém que conquistamos…
Mas porquê abominamos esta arte?
Porque inclui manhas e astúcias… Inclui também certos artifícios…
Porque, na realidade, é a arte de enganar, de iludir, para em troca, obter um pouco de companhia… Companhia que não seria obtida se formos genuínos…
Na verdade, a arte de engatar é a habilidade de seduzir, cujo objectivo é claro. A pretensão de ligarmo-nos aos outros, de ficarmos seguros ancorados a alguém… É um esforço para atrair companheiros através do nosso encanto pessoal, de engodos, seduções e carícias… E depois, atrelarmo-nos ao alguém que conquistamos…
Mas porquê abominamos esta arte?
Porque inclui manhas e astúcias… Inclui também certos artifícios…
Porque, na realidade, é a arte de enganar, de iludir, para em troca, obter um pouco de companhia… Companhia que não seria obtida se formos genuínos…
sábado, 8 de maio de 2010
Fluviário
A proposta foi: descobrir rios e lagos…
O projecto: uma viagem ao longo do curso de um rio, da nascente à foz…
Execução: visita ao Fluviário de Mora…
No Fluviário de Mora foi possível observar diferentes tipos de habitats e os seres vivos que neles vivem…
Foi possível conhecer espécies de água doce, algumas já desaparecidas dos rios portugueses, como o Esturjão, outras a necessitar de atenção urgente para continuarem a existir, como o pequeno Saramugo, e outras ainda e m situações menos delicada, mas todas elas necessárias ao equilíbrio dos ecossistemas.
O Fluviário é um conjunto de aquários, onde estão em exposição várias espécies de peixes de água doce e os cinco tipos de habitats existentes nos rios portugueses. O Fluviário tem quatro componentes: lúdica, turística, científica e ambiental.
O Fluviário tem o objectivo ambiental de repor as espécies, algumas já extintas, outras em fase de extinção. Desta forma, pode-se repor nos nossos rios várias espécies já extintas.
Aprendi muito… Que os peixes nunca dormem. Que uma rã quando coaxa em pleno dia é sinal de chuva. Que os cágados são mais antigos que os dinossauros. Que os peixes também vão à escola. Que as raias gostam de serem afagadas na barriga (para mim o momento alto da visita, não desprezando as lontras)…
O projecto: uma viagem ao longo do curso de um rio, da nascente à foz…
Execução: visita ao Fluviário de Mora…
No Fluviário de Mora foi possível observar diferentes tipos de habitats e os seres vivos que neles vivem…
Foi possível conhecer espécies de água doce, algumas já desaparecidas dos rios portugueses, como o Esturjão, outras a necessitar de atenção urgente para continuarem a existir, como o pequeno Saramugo, e outras ainda e m situações menos delicada, mas todas elas necessárias ao equilíbrio dos ecossistemas.
O Fluviário é um conjunto de aquários, onde estão em exposição várias espécies de peixes de água doce e os cinco tipos de habitats existentes nos rios portugueses. O Fluviário tem quatro componentes: lúdica, turística, científica e ambiental.
O Fluviário tem o objectivo ambiental de repor as espécies, algumas já extintas, outras em fase de extinção. Desta forma, pode-se repor nos nossos rios várias espécies já extintas.
Aprendi muito… Que os peixes nunca dormem. Que uma rã quando coaxa em pleno dia é sinal de chuva. Que os cágados são mais antigos que os dinossauros. Que os peixes também vão à escola. Que as raias gostam de serem afagadas na barriga (para mim o momento alto da visita, não desprezando as lontras)…
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