domingo, 31 de outubro de 2010

The Corrs - What Can I Do


Não sei o que estarei a fazer de errado…
Que posso eu fazer…

sábado, 16 de outubro de 2010

Falácias

Uma falácia é um argumento incorrecto que tenta induzir esse erro de raciocínio. Não é uma mera afirmação falsa, nem uma opinião da qual discordamos, nem uma explicação mal dada ou uma omissão de factos. Tudo isso pode conduzir a falácias, se induzir inferências inválidas, mas não é falacioso por si só. Não é falácia torcer por este ou aquele clube desportivo, dizer que não chove quando está a chover ou explicar que não se pode apresentar o trabalho porque o cão o comeu. Nem sequer é falácia partir de falsas premissas. “É melhor ir de Metro porque está a chover elefantes” é uma inferência válida, apesar da razão apresentada não ser aceitável em condições normais.

As falácias podem enganar invocando pressões psicológicas, como anseios, repulsas, ou desejos, que levem a uma conclusão injustificada. Mas, normalmente, uma análise minimamente atenta do argumento é protecção suficiente contra tal artifício. É relativamente simples perceber que não se deve concordar com um argumento se a única justificação é que quem discorda “não é homem, não é nada”. Mais perigosas são as falácias que enganam porque seguem a mesma estrutura de algumas formas de argumentação válida.

Uma falácia é um erro específico de raciocínio, e não um mero problema nos factos, explicações ou opiniões. É uma inferência incorrecta que visa induzir em erro, e que o pode fazer omitindo deliberadamente dados relevantes, imitando argumentos válidos em circunstâncias em que não o sejam ou apelando a emoções, preconceitos, medos e desejos para conduzir a uma conclusão por outros caminhos que não o da persuasão racional. A forma de identificar uma falácia é encontrando os elementos do argumento que, normalmente de forma dissimulada, servem para dar uma aparência de justificação a uma inferência inválida.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Tata





Tata
(romeno)
1. Pai.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Fogão

Desde que experimentei cozinhar num fogão de vitroceramica que me tornei um fã. Mais eficiente, eficaz e limpo… Adorei.
E quando o meu velho fogão a gás apresentou ter uma fuga de gás, decidi logo substitui-lo por um fogão de vitroceramica.
Esta peça de móvel, é de facto o objecto central de uma cozinha. Pois enquanto espero pela entrega, encontro-me muito limitado ao que posso preparar. E já agora deixo umas simples dicas…

Mantenha as panelas no centro da chama.
Quando estiver a cozinhar, fique atento para que as panelas estejam bem no centro das chamas. Quando as labaredas sobem pela lateral da panela parte do calor é perdido, fazendo com que a comida demore mais de cozinhar e você gaste mais energia.
Ainda existe o risco de queimar parte da comida ou presenciar um acidente, já que quando mal posicionada, a panela fica mais propensa a cair do fogão. Por isso, posicione correctamente a panela e evite esses riscos.

Tampe suas panelas enquanto cozinha.
Parece obvia, não é? E é mesmo! Ao tampar as panelas enquanto cozinha você aproveita o calor que simplesmente se perderia no ar. Com isso você economiza gás e ainda garante que seu almoço ficará pronto mais cedo.
Outra boa ideia é cozinhar na panela de pressão. Acredite, dá para fazer de tudo ali: feijão, arroz, macarrão, carne, peixe etc. É muito mais rápido e você pode economizar até 70% de energia.

Cozinhar

Preparar a comida de que se serve de base a nossa alimentação, é daquelas actividades incontornáveis das nossas vidas…
Mas também é uma actividade que exige paciência, alguma dedicação e criatividade…
Dependendo do que se prepara, pode demorar mais ou menos tempo, ser mais ou menos difícil de fazer… E se somos suficientemente esquisitos, reparamos que o mesmo prato nunca fica igual…

Seguir uma receita pode ser o modo mais fácil, mas pode faltar este ou aquele ingrediente… Correr à loja, buscar o que falta nem sempre é a melhor opção… E podemos ter curiosidade em adicionar um ou outro ingrediente que temos à mão. Só para saber como fica…
É uma arte, mas também uma ciência que se baseia em experimentação e erro, até à descoberta da receita ideal.
E a criatividade não fica pelos ingredientes utilizados, mas também no modo como apresentamos os alimentos preparados.

Gosto de cozinhar, mas não deixo de ficar um tanto frustrado quando fico enfiado numa cozinha durante horas, e o cozinhado é devorado em minutos…

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Respublica

Entidade integradora supra regna, onde, de um lado, estão aqueles que podemos qualificar como os projectistas da paz universal, herdeiros dos defensores da monarquia papal universal e antecessores dos chamados mundialistas, e, do outro, os defensores do Império, da instauração de uma monarquia universal pelo imperador.
Se os primeiros apenas advogam o recurso a meras instituições do antigo direito das gentes, utilizando o método clássico da arbitragem ou o recurso a associações de unidades políticas autónomas, destinadas a proibir o recurso à força, já os segundos apostam na criação de uma autoridade temporal superior às unidades políticas particulares.

Os projectistas da paz são assim herdeiros da unificação promovida pela Igreja na res publica christiana, geradora de um direito das gentes cristão que, segundo Truyol Serra, introduziu três importantes novidades: primeiro, quando veio adoçar e limitar o direito de guerra, tanto pela difusão do ideal da cavalaria, como pelo estabelecimento de instituições como a paz de Deus e a trégua de Deus que, ou impediam actos de guerra em certos dias, ou punham ao abrigo da guerra certos grupos da população; segundo, quando instituiu a arbitragem, uma instituição diversa da simples mediação, dado que o árbitro já tinha de cingir-se ao direito, enquanto o mediador podia actuar conforme a equidade, e fez do papado uma instância arbitral permanente; terceiro, quando, promoveu a reunião de concílios, participados por eclesiásticos e leigos, que não se limitavam apenas à discussão de questões teológicas e que também promoviam arbitragens .

Utilizando uma linguagem actual, diremos que os primeiros apenas defendem um fenómeno de organização internacional, apenas susceptível de actuar inter-estadualmente, enquanto os segundos já advogam a integração internacional, de carácter transnacional.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Devolução

Quando adquirimos algo, temos o direito e o dever de verificar, antes de o aceitar, para constatar que se encontra nas condições convencionadas e sem vícios.
O resultado da verificação deve ser prontamente comunicada, pois, a falta de verificação ou da sua comunicação importa a aceitação. E se tem algum defeito, obtemos o direito de exigir a eliminação dos defeitos, através por exemplo de troca, ou exigir uma redução do preço, ou até mesmo a resolução do contrato com a consequente devolução do preço.

Então a verificação deve ser feita dentro do prazo usual.
Num produto adquirido numa loja, até 15 dias. Num produto entregue no local escolhido, no momento da entrega. Num produto adquirido através do comércio electrónico, até 30 dias. Ou noutro prazo convencionado pelas partes…
Mas na ausência de defeito… É devolvido à procedência…

De qualquer modo, devolver porque desistimos da compra ou nos arrependemos da compra efectuada, dependerá da boa vontade da outra parte…

domingo, 3 de outubro de 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

Naturismo

"Se fosse a vontade de Deus que nós vivêssemos nus, teríamos nascido assim." (Mark Twain).

O naturismo é uma forma de vida em harmonia com a natureza traduzida na prática da nudez colectiva, no propósito de favorecer o respeito por si mesmo, pelos outros e pelo meio ambiente.
É, portanto, um conjunto de princípios éticos e comportamentais que preconizam um modo de vida baseado no retorno à natureza como a melhor maneira de viver e defendendo a vida ao ar livre, o consumo de alimentos naturais e a prática do nudismo, entre outras atitudes.

É claro, que quando a temperatura arrefece, vestir mais uma camisola invés de ligar o aquecimento, curiosamente significa respeitar a natureza ao evitar aumentar o consumo dos recursos do nosso planeta…
Portanto, apesar de o naturismo fomentar a prática de nudismo, são conceitos diferentes. Pois o objectivo do naturismo é promover a aceitação de nossos próprios corpos, enquanto o do nudismo é contrariar a nossa natureza de querermos vestir…

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Misantropia

Eu expresso uma antipatia geral para com a humanidade e a sociedade, mas possuo relações normais com indivíduos específicos (familiares, amigos, companheiros, por exemplo). A minha misantropia é motivada por sentimentos de isolamento e alienação social, e também, simplesmente, pelo meu desprezo pelas características prevalecentes da humanidade/sociedade.

A misantropia não implica necessariamente uma atitude bizarra em relação à humanidade. Um misantropo não vive afastado do mundo, apenas é reservado (introvertido/tímido fundamentalmente) e, é precisamente por este facto que é habitual serem poucos os meus amigos ou pessoas que estabeleçam um vínculo afectivo comigo. Olho para todas as pessoas com desconfiança, e é frequente serem feitos "juízos de cálculo" de cada um que se aproxime, embora muitas vezes não o demonstre. Não gosto de grande agitação ao meu redor, pois não me sinto confortável diante de muita gente, preferindo ficar por casa a sair para locais de diversão.

Não desprezo, nem transgrido as normas da sociedade. Mas, tendo a ser bastante sarcástico/irónico nas observações que faço.
Podem ocorrer frequentes mudanças de humor: ora feliz, ora melancólico, o termómetro do estado de espírito fica descontrolado, oscilando constantemente. Normalmente sou perfeccionista no que gosto de fazer e no que me comprometo a fazer.
Apesar da antipatia, não deixo de procurar inter-agir com os outros…