Não houve um passado, não há um presente, não haverá um futuro.
O que me resta? Desejos irrealizáveis, sonhos desfeitos…
As possibilidades que não acontecerão, por motivos que desconheço…
Porque devo agarrar-me a circunstâncias que a nada conduzem…
A palavras ocas e vazias de intenção…
Fatalista? Sim!...
Todos os nossos actos têm uma consequência. Mas nem sempre a desejada ou pretendida.
E comigo a pretendida é a que não acontece.
Deverei deixar de criar expectativas e viver em ansiedade?
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