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Deparámo-nos com as paredes e muros das nossas cidades e arredores, cobertas de desenhos coloridos, muitas vezes indecifráveis ao olhar do transeunte anónimo, mas que se tornaram demasiado presentes e evidentes no quotidiano de todos nós para que se possa por eles passar sem lhes conceder-mos um olhar mais demorado e sem despertar a curiosidade de qualquer um sobre estes “artistas anónimos”. No entanto, o graffiti é considerado pela generalidade das pessoas uma prática vândala, destrutiva e ofensiva, às normas e regras da sociedade, que visa desafiar a autoridade, perpetrada por jovens delinquentes e marginais. De facto trata-se de uma actividade que, sendo proibida por lei, não se compadece com as normas socialmente vigentes.
Graffiti – Arte ou Vandalismo?
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